terça-feira, 28 de novembro de 2017

Concurso Literacia 3 Di

Na semana de 20 a 24 de novembro realizaram-se as provas do Concurso Literacia 3Di, organizado pela Porto Editora.   Ao longo da semana as  turmas A,B,C,D e E do 7º ano  participaram na prova de Leitura e  a turma A do 8º ano na de Inglês.
Com esta iniciativa pretende-se desenvolver as literacias no âmbito da Leitura e do Inglês e ao mesmo tempo consolidar aprendizagens e desenvolver  diferentes competências.

Aguardamos os resultados para conhecer os alunos que irão representar o nosso Agrupamento na 2ª fase do Concurso.



O Dia Universal dos Direitos da Criança, celebrado a 20 de novembro, visa consciencializar para a situação das crianças do mundo e promover o seu bem-estar e desenvolvimento. A 20 de novembro de 1959 foi adotada a Declaração dos Direitos da Criança pela Assembleia Geral das Nações Unidas e, 30 anos depois, o dia marca também a data da adoção da Convenção sobre os Direitos da Criança.
Na biblioteca escolar da Escola Cristóvão Falcão, o dia foi assinalado com uma sessão em que foram apresentadas situações em que os Direitos das Crianças são violados, de modo a fomentar o diálogo e a apresentação de pontos de vista sobre o assunto. A terminar a sessão, foi apresentado um filme sobre a criação dos Direitos do Homem e distribuída aos alunos uma brochura -  O que é que são os direitos humanos?
 
 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

À descoberta da Biblioteca da Escola Secundária Mouzinho da Silveira

     No início deste mês de novembro, os alunos do 7º ano partiram "À descoberta da Biblioteca Escolar".
 
 
    
 



    A partir de um guia, os alunos foram respondendo a várias questões que lhes permitiram simultaneamente recolher várias informações sobre o funcionamento e os recursos da nossa Biblioteca.
 
 
 
 
   


 
       O interesse foi evidente, não só durante a visita, como também nas respostas dadas no respetivo guia.
 


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Contar histórias!



     Os alunos dos 10º D e E, no passado dia 26 de Outubro, visitaram duas turmas de 2º e 3º anos, da escola da Praceta.




 Estes alunos escreveram contos originais, destinados especificamente a este nível etário, tendo sido escolhidos alguns deles para serem, então, lidos aos mais pequeninos.






   Houve interesse, animação e convívio entre todos, fazendo deste momento algo a repetir num futuro próximo. Nesse sentido, os nossos ouvintes foram convidados a elaborar desenhos sobre os contos que tinham ouvido, para a realização de uma exposição na biblioteca da escola secundária Mouzinho da Silveira; os alunos mais velhos convidaram-nos para também eles os visitarem nas suas salas de aula.









 







   Aqui fica um dos vários contos que foi lido neste encontro.


     

  Nem todos somos iguais…

Era uma vez uma raposa. Esta raposa, ainda pequena, vivia sozinha, pois tinha perdido os seus pais que tinham sido caçados por homens sem humanidade alguma. Então, a nossa pequena raposinha tinha de tratar de si própria, naquela que era a sua casa, uma grande floresta, cheia de vida, com cantos e recantos misteriosos.                                                    

Um dia, a raposa estava a beber água do rio, quando vê surgir, como um relâmpago, uma grande chama do seu lado direito. Ela olha em seu redor…  o resto da floresta estava também em chamas!... como estava com medo, pois nunca ninguém a ensinara a lidar com tudo aquilo, saltou para o rio esperando que o incêndio fosse extinto, mas nada acontecia. Ela começava a ficar com fome e não sabia o que fazer. Dali assistia a tudo: as árvores estavam a ser consumidas pelas labaredas, o céu ficava negro, imensos animais fugiam da floresta com toda a pressa, acompanhados pelas suas famílias… A raposa começou a pensar que iria ficar ali, sozinha, dentro daquela água fria, no meio da floresta queimada. Até que apareceram vários homens por entre as chamas, eles vestiam roupas muito grossas e tinham uma grande mangueira. Eram os bombeiros que vinham apagar o fogo! Mas a nossa querida raposita continuava preocupada. Apesar das chamas estarem agora extintas, estavam ali seres, parecidos com os que tinham assassinado os seus pais… sentia-se perdida. Estava no meio da água, completamente ensopada, não tinha floresta onde se esconder…certamente anunciava-se mais uma desgraça e aqueles homens iriam matá-la!...     Foi então que um dos homens, um bombeiro, tirou o capacete e olhou para o rio: lá estava a raposa, muito aflita, a tentar nadar para conseguir fugir, sabe-se lá para onde!.... O bombeiro começa a correr para o rio e apanha o animal que estava a morrer de medo nos seus braços. A pobre raposa olhou para o homem… era estranho, mas sentia-se segura nos seus braços, havia qualquer coisa nele que lhe inspirava confiança. O homem levou-a para casa e alimentou-a. Com um cobertor, aqueceu-a. Com a sua voz, calma e serena, deu-lhe confiança. Com o seu olhar e as suas mãos acarinhou-a e deu-lhe amor. A raposa percebeu, então, que nem todos os homens eram iguais e entendeu que, ali e naquele momento, tinha encontrado a sua família e um novo lar.     


  Francisco Relvas 10º E
 

OPEN ACCESS


       Na Semana Internacional do Acesso Aberto, os alunos do 11ºD assistiram a uma sessão de esclarecimento, no dia 25/10, sob a orientação da professora  Amélia Canhoto, do IPP.
 


   



  Os alunos tomaram conhecimento sobre vários aspetos, como - o que é o Acesso Aberto,  onde e como pesquisar, o sentido e vantagens dos repositórios, bem como algumas plataformas de acesso ao projeto. Foi uma sessão produtiva e bastante dinâmica, correspondendo plenamente aos objetivos propostos.